
Existe um EU dentro de nós. Um Eu que mais ninguém reconhece senão nós próprios. Será por ele viver dentro de nós?
Será assim tão evidente?
Quando nos vemos num ecrã de televisão: estranharmos a nossa postura; a nossa voz não parece a mesma; o nosso sotaque e maneira de falar parecem não ser nossos. Mais depressa reconheço por igual o timbre de voz de uma outra pessoa do que o meu próprio. Leva-me a pensar que não me conheço muito bem.
A verdade é que nunca tive uma conversa olhos nos olhos com o meu Eu. Todas as vezes que o tentei fazer não passava de um reflexo.
Como posso eu confiar nele?
O facto é que confio. Questiono-o e respondo-lhe aos porquês, ajudando-o a ele e ele a mim a resolver o que quer que seja. Também lhe dou na cabeça, e ele a mim.
Nesta vasta caminhada que é a vida, é ele que o percorre comigo de mãos dadas. Seja para onde for. É ele que me puxa, ou eu a ele.
Será ele a minha consciência?
Só sei, é que há qualquer coisa que flutua por cima desta minha vida apressada de confusas sensações. Ou permanece em sossego cá no fundo, longe do que é superficial e manifesta-se em silêncio.
Seja lá o que for, é meu amigo e eu devo-lhe lealdade.
Será assim tão evidente?
Quando nos vemos num ecrã de televisão: estranharmos a nossa postura; a nossa voz não parece a mesma; o nosso sotaque e maneira de falar parecem não ser nossos. Mais depressa reconheço por igual o timbre de voz de uma outra pessoa do que o meu próprio. Leva-me a pensar que não me conheço muito bem.
A verdade é que nunca tive uma conversa olhos nos olhos com o meu Eu. Todas as vezes que o tentei fazer não passava de um reflexo.
Como posso eu confiar nele?
O facto é que confio. Questiono-o e respondo-lhe aos porquês, ajudando-o a ele e ele a mim a resolver o que quer que seja. Também lhe dou na cabeça, e ele a mim.
Nesta vasta caminhada que é a vida, é ele que o percorre comigo de mãos dadas. Seja para onde for. É ele que me puxa, ou eu a ele.
Será ele a minha consciência?
Só sei, é que há qualquer coisa que flutua por cima desta minha vida apressada de confusas sensações. Ou permanece em sossego cá no fundo, longe do que é superficial e manifesta-se em silêncio.
Seja lá o que for, é meu amigo e eu devo-lhe lealdade.
Eu conheço-o… ele é bem gozão. Sei que não é por maldade mas é terrível. Se ainda o és, fazes tu senão bem. Esse é k é importante conquistar em ti… o outro é fácil looool
ResponderExcluirjinhos